
Sem mim, calma em ti
Os meus lábios desesperam pelos teus,
um sôfrego olhar palpita na minha mão,
és tu, quente e frémito e gelado escaldão
que vagueia doce e brutalmente pelos céus.
E são os teus sonhos que acordam os meus,
e a liberdade que se refugia no mar, em vão,
porque os laços que nos prendem às ondas do coração
são como caminhos que nos levam a Deus.
E és tu, apaixonante som de guitarra,
que conta à lua o silêncio da dor,
e ao Sol o teu mundo, que me agarra.
E sou eu, que simplesmente sem cor,
vou-me chegando à música que me amarra,
deixando em mim um sopro brando de amor.
Os meus lábios desesperam pelos teus,
um sôfrego olhar palpita na minha mão,
és tu, quente e frémito e gelado escaldão
que vagueia doce e brutalmente pelos céus.
E são os teus sonhos que acordam os meus,
e a liberdade que se refugia no mar, em vão,
porque os laços que nos prendem às ondas do coração
são como caminhos que nos levam a Deus.
E és tu, apaixonante som de guitarra,
que conta à lua o silêncio da dor,
e ao Sol o teu mundo, que me agarra.
E sou eu, que simplesmente sem cor,
vou-me chegando à música que me amarra,
deixando em mim um sopro brando de amor.
06.06.2008
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