sábado, 4 de dezembro de 2010

O meu amor pela humanidade nasceu, não pela necessidade de dar, mas sim pela necessidade de dar-me.


É neste meu pensamento que está o cerne de todo o meu ser e de toda a minha perspectiva. De nada me serve oferecer ao mundo o que ao mundo pertence, em nada o enriqueceria. A minha missão passa então por oferecer-lhe a minha evolução, os meus ensinamentos, os meus pensamentos, a minha ajuda interior. É nele que vejo o meu objectivo, o sentido da minha vida.

Sinto que nasci para os outros, não para mim. A minha alma é tão grande e tão cheia que compreendo tudo quanto me dizem, que tenho a resposta para todas as amarguras dos seres terrestres, tão afastados de si próprios. Não existe em mim o julgamento, pois o respeito que tenho pela Natureza é tal que deixo que seja ela a encarregar-se da consciência e das lições que cada indivíduo deverá apreender.

Limito-me a ensinar a viver, a sentir a vida, e num sentido prioritário, a percepcionar a existência.

1 comentário:

Catarina Leandro disse...

Sou a prova inequívoca de tudo o que dizes. E é por todos estes motivos, por seres a pessoa grande que és, eu te admiro. Sim, admiro-te imenso. És dos poucos seres que compartilham esta vida terrena comigo que acho realmente puros. Não há uma humanidade em ti, tu és desumanamente perfeita. Um beijo doce, sinto a tua falta! Catarina Leandro